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O Braço Direito do Anarquismo

O Black Block é o Braço Direito do Anarquismo

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Edward Black Block voltou! Agora com um Exercito de Anarquistas vestindo Preto


Edward Black Block voltou! Agora com um Exercito de Anarquistas vestindo Preto

O King Eduardo e o seu Clã de Ação conhecido por Educação voltou para o cenário da "Rede Globo", mais não voltou sozinho, voltou junto com um Levante Mundial Anarquista de Black Blocks Anonymous, que vestem Preto e usam a Mascara do PAI "V".



Agora os Super Heróis são todxs da geração Anarquista Black Block
Todos vestem preto de Edward Black


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Musica Black Block Brasil de MPB

Musica Black Block Brasil de MPB
Cavaleiro Negro
Cavaleiro marginal 


 Cavaleiro Negro de mil mistérios
Que estão a margem do palco central
Que conquista no grito a audiência






Paisagem da Janela
Milton Nascimento



Da janela lateral do quarto de dormir
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um vôo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal

Mensageiro natural de coisas naturais
Quando eu falava dessas cores mórbidas
Quando eu falava desses homens sórdidos
Quando eu falava desse temporal
Você não escutou

Você não quer acreditar
Mas isso é tão normal
Você não quer acreditar
E eu apenas era

Cavaleiro marginal lavado em ribeirão
Cavaleiro negro que viveu mistérios
Cavaleiro e senhor de casa e árvores
Sem querer descanso nem dominical

Cavaleiro marginal banhado em ribeirão
Conheci as torres e os cemitérios
Conheci os homens e os seus velórios
Quando olhava da janela lateral
Do quarto de dormir

Você não quer acreditar
Mas isso tão normal
Você não quer acreditar
Mas isso tão normal
Um cavaleiro marginal
Banhado em ribeirão
Você não quer acreditar


FEMEN Black Block Brasil

FEMEN Black Block Brasil

O Feminismo Radical esta chegando ao Brasil com o FEMEN Black Block

O Grupo de Apoio por uma Seção da Internacional do FEMEN no Brasil, ganhou o apoio de militantes Black Block Brasil:


quinta-feira, 15 de maio de 2014

57 Cidades do Brasil se Manifestaram Contra a COPA da FIFA

57 Cidades do Brasil se Manifestaram Contra a COPA da FIFA

* Protestos marcam o dia Nacional Contra a COPA FIFA das Corrupções:



57 Cidades do Brasil se Manifestaram Contra a COPA da FIFA


TEMPO REAL: Avenida Paulista já concentra manifestantes para o 7.º ato contra a Copa. Com muitos jovens, #protesto lembra manifestações de junho do ano passado. Nossos repórteres estão no local. Acompanhe em http://oesta.do/1lCGCnl (via Metrópole Estadão) #EstadaonaCopa



quarta-feira, 7 de maio de 2014

Anti Fascismo Ucraniano e a Educação contra o Fascismo em Pauta


Anti Fascismo Ucraniano
E a Educação contra o Fascismo em Pauta

75 sempre !!!

UCRANIA‬ Multidão de moradores de Kharkov cerca um grupo de nazistas do Setor Direita e "educam" eles em praça pública. Não tem legenda mas a cena é perfeitamente compreenssivel. 
Eles não parecem tão assustadores quando estão sem máscara, ajoelhados e tremendo.
As cidades da Ucrânia foi dividida entre bairros de direita e de esquerda, qual eles chamam de Setores.
Os Nazistas Ucranianos moram no Setor Direita e os Anti Fascistas moram no Setor Esquerda.
É o Cranio Pirata de Barba Negra, a magia por traz dos protestos na Ucrânia.
Enquanto Nazistas tocaiam Anarquistas e matam Anarquistas, os Anti Fascistas educam Nazistas medrosos em meio a população da Ucrânia.
Tal diferença Anti Autoritária de metodologia marca a presença entre o Autoritarismo e o Libertarianismo na Ucrânia.



Fonte:
FASCISTAS, NÃO PASSARÃO!
VEJA >>> http://bit.ly/RmhLJS
Página Comuna http://on.fb.me/1kSVHAw

Black Block Girls, a ala feminida do Black Block

Black Block Girls
A ala feminida do Black Block



"O Anarquismo nunca mais foi o mesmo depois do Anarco Feminismo"



Black Block Girls Brasil:



A toda Companheira Anarquista:


Bash Back a ala gay do Black Block contra a homofobia


Bash Back a ala Gay do Black Block 
contra a homofobia


Grupo Gay Anarquista invade Igrejas Evangélicas:



O Tribunal Federal Regional de Michigan, EUA, concedeu vitória a uma igreja evangélica em Lansing, Michigan, depois que ela entrou com uma ação contra um grupo gay que se proclama como “Anarquista”, chamado Bash Back!, por causa de uma manifestação num culto de domingo contra a homofobia.

De acordo com o blog de Bash Back!, em 9 de novembro de 2008, 30 membros, organizarão um protesto contra a homofobia durante o culto de domingo, que estava bem cheio, na Igreja Monte Esperança.

“Ao meio dia, um pequeno grupo de pessoas vestidas de rosa e preto, equipadas com um megafone, bandeiras negras com o A da Anarquia, placas de protesto e uma cruz invertida rosa começou a fazer uma manifestação do lado de fora da igreja”, escreveram eles. “O grupo estava extremamente barulhento e selvagemente ofensivo”.

Depois que o grupo enganou e atraiu os funcionários de segurança para fora da igreja, uns 15 membros da organização que já haviam se infiltrado na congregação se prepararam para ação.

“Um grupo se levantou, se declarou gays e começou a gritar alto. Ao ouvir as frases de ordens Anarquistas contra a homofobia aos gritos, outros grupos semelhantes entraram em ação. Uma equipe que estava escondida debaixo dos bancos na galeria exclusiva estendeu uma bandeira e abriu as cortinas para revelar as palavras ‘É NORMAL SER GAY! BASH BACK!’ Outro grupo atirou mil panfletos para a congregação inteira. O alarme contra incêndio foi acionado. Os homossexuais começaram a fazer encenações na frente do pastor. E dentro de uma questão de minutos, todos haviam se esquivado dos guardas e escapado”.

De acordo com a organização Right Michigan, os manifestantes também jogaram camisinhas, brilho, confete e panos rosa.

A Igreja Monte Esperança entrou com uma ação judicial em março de 2009 com a assistência do Fundo de Defesa Aliança (FDA). A igreja alegou que as ações do grupo constituíam “atos de obstrução física e intimidação” e “violação de propriedade”.

Numa entrevista para LifeSiteNews.com (LSN), Dale Schowengerdt, do FDA, disse: “As pessoas deveriam ter o direito de ir para a igreja sem medo de serem atacadas. Nesse caso diz a revista homofóbica, que o grupo Bash Back! estava vandalizando e provocando desordens durante os cultos em igrejas nos EUA. A Igreja Monte Esperança entrou com ação para dar um basta nisso”.

O mandado de segurança contra os Anarquistas da ala gay do Black Black chamada de Bash Back!, foi decretado em 11 de julho de 2011, declara que eles estão proibidos de atrapalhar cultos religiosos em qualquer parte dos Estados Unidos, e eles não podem conduzir um protesto nem destruir propriedade “nas áreas particulares de qualquer local de adoração nos Estados Unidos”.

“Esse mandado de segurança é uma penalidade dura: uma multa de 10 mil dólares se fizerem isso de novo em qualquer lugar do país. Por isso, esse mandado protege todas as igrejas do país. É uma pena dura e uma aviso severo dos tribunais”, disse Schowengerdt do FDA para LSN.


Fontes: 
1: http://www.rainhadosapostolos.com/2011/07/grupo-gay-anarquista-invade-igreja.html
2: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio


Cinema Black Block

Cinema Black Block



EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO
“BLACK BLOCK”
NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

Em 2001 a cidade italiana de Gênova sediou o 27º encontro do G8, grupo que reúne os oito países mais ricos do mundo (Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia). O governo organizou um forte esquema de segurança para o evento, mas isso não impediu o povo de se manifestar. Cerca de 300 mil manifestantes de diversos lugares do mundo marcharam pelas ruas, queimaram carros, quebraram bancos e enfrentaram a polícia, num dos maiores atos antiglobalização de que se tem notícia, e que ficou conhecido como a “Batalha de Gênova”. Durante os violentos confrontos a polícia efetuou centenas de prisões e cerca de mil pessoas ficaram feridas. Uma das tragédias que marcou os atos de Gênova foi a morte do jovem Carlo Giuliani, anarquista assassinado pela polícia com um tiro na cabeça. Após ter sido alvejado, os policiais ainda passaram com a viatura policial por cima de seu corpo. Giuliani era filho de um sindicalista com uma senadora comunista, e fazia parte dos mais de 2 mil manifestantes de Gênova que eram adeptos da tática Black Bloc de ação direta, que ficou bastante conhecida no Brasil após os atos de junho de 2013, e que se baseia na resistência à repressão policial e nos protestos por meio de destruição de símbolos do capital, já que os protestos pacíficos estavam sendo ignorados pelos governantes. Ao mesmo tempo em que acontecia o encontro do G8, ocorria também o Fórum Social de Gênova, evento de oposição ao encontro do G8, organizado por partidos de esquerda, associações antiglobalização e movimentos anticapitalistas. Os participantes do Fórum Social de Gênova acamparam na escola Diaz-Pascoli, que foi transformada em um centro de mídia independente e local de assessoria jurídica. A polícia classificou equivocadamente a escola Diaz como a base dos Black Blocs, e na noite de 21 de julho de 2001, 200 policiais invadem a escola espancando de forma brutal os manifestantes desarmados, muitos com as mãos para cima, e alguns até dormindo. Após a invasão da escola Diaz, 93 manifestantes de vários países foram presos de forma arbitrária, 62 ficaram gravemente feridos e 6 pessoas foram parar na UTI. A polícia, para justificar sua ação ilegal, planta dois coquetéis motolov no local. A polícia italiana foi duramente criticada pela opinião pública internacional, devido à extrema violência aplicada contra os manifestantes. Os policiais foram acusados de uso excessivo de força, prisão e detenção ilegal, conspiração e de plantar evidências. A equipe médica foi acusada de negligência e de ser cúmplice de espancamentos e torturas contra manifestantes. Devido à forte pressão internacional, 25 policiais foram julgados e condenados, mas cerca de 200 tiveram seus processos arquivados e continuam trabalhando normalmente, sem nunca terem pagado por seus crimes. O documentário “Black Block” contém relatos de alguns dos manifestantes que foram vítimas da cruel brutalidade cometida pela policia italiana. Uma amostra de que, para defender os interesses da elite, o Estado é capaz de cometer os atos mais desumanos contra o povo que reivindica seus direitos.