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O Braço Direito do Anarquismo

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terça-feira, 22 de abril de 2014

A Guerra da Anarquia e o Inimigo Interno

A Guerra da Anarquia e o Inimigo Interno


A muito tempo um casamento que gerou a aliança entre vermelhos e negros, esteve ali na ampulheta do "Tempo e do Espaço".

Um Deus de castigo transformava outros Deuses em Feras como fez com Hades e como fez com o Deus da Guerra, transformando o Deus Ares no Caprino Aries dos alpes.

Códigos de uma Sociedade Alternativa deixam as pistas em um Mapa da Anarquia, com cores, símbolos, imagens, palavras e abreviações, possíveis de serem decifradas e comparadas.

Ana se tornou a viuvá negra de Edward
E uma legião fez a sua guerra contra o Poder
Jupter e Marte foram os Deuses revindicados
A Guerra de Ana, o Ares de Ana ou ainda Aries de Ana gerou um povo movido pela guerra e dos exércitos de homens e de mulheres se fez as Arianas e os Arianos e agora era só uma questão geográfica de tempo e de espaço.

O V zodiacal de Aries, era o V da guerra de Ares, e o V do Deus dos Espartanos, o V de Vitoria de CHE e o V de Vingança !

Os Deuses Olímpicos geraram povos, estes povos fizeram alianças e filhos, romanos geraram românicos, românicos geraram 
Arianos que geram as Ariranhas.

A humanização estava prestes a se acabar e as bestas se multiplicavam, uma semente do mau começou a existir, a semente possuía o código do tempo e do espaço, e assim que fosse plantada no futuro germinaria no passado, perpetuava assim um projeto politico totalitário de controle do tempo e do espaço, um governo secreto através da semente do mau, que repassava informações do passado ao futuro e gerava cada dia mais intervenções no passado da antiga humanidade.

A Arvore Adâmica era perseguida, e os seus descendentes foram presos em campos de concentração e de extermínio, os alfas eram vigiados e cadastrados, e recebiam chipes de controles em seus corpos, pois se procurava o elo perdido do primeiro homem alfa a ter existido no mundo, afim de poderem mudar a historia humana em sua totalidade genética.

Edward fora condenado pelo Deus do Castigo por dar inicio aos precedentes para a grande e Invencível Revolução Industrial Inglesa e foi transformado em um crustáceo mãos de tesouras, onde suas mãos carregavam o código das tesouras da revolução indústria têxtil.

Os filhotes eram vistos como a manifestação dos pecados humanos encarnados, a viuvá Negra era Ana transformada e Castigada por um Deus impiedoso, Edward era retrata como Rei de espadas com suas mãos de tesouras, e assim que a Inglaterra Monarquista derrotou a Alemanha Nazista, Edward foi considerado um revolucionário vitorioso e um assassino ao mesmo tempo, e de novo fora castigado e transformado não mais no Mascara da Morte Canceriano, Deus invencível do tropico do trabalho e da revolução inglesa, mais agora na sua ascensão a o clã dos assassinos fora transformado no "Deus Escorpião", prestes a dar uma facada, uma ferroada, um fake nos adversários históricos e inimigos internos.

Exércitos vestindo preto do Rei Escorpião se espalhavam pelo mundo, o antigo casamento entre vermelhos e negros qual Edward e Ana representavam na Inglaterra fora novamente reivindicado pelos revolucionários Anarquistas.

O Arianos estavam infiltrados entre os Anarquistas, e agora surgia novos grupos Anarquistas que tentavam gerar o equilíbrio entre antigos adversários históricos, surgindo os Anarco Punks, os Skin Heads Anti Fascistas, os Anarco EMO's, e as muitas Juventudes Anarquistas que eram vistas disseminando uma Religião Rebelde conhecida como Anarquismo, em panfletos, jornais, revistas, fanzines, cartazes, pichações e pela Internet

O que estava acontecendo já era difícil de dizer, pois o tempo e espaço não era só entendido e realizado através da forma linear românica, do antigo governo do calendário bizantino.
O tempo era agora o eterno retorno do Deus CAOS, um tempo e espaço que não obedecia a logica governista de um Deus da Guerra dos Republicanos e de seus calendários corporativistas religiosos.


Somos muitos mais a cada dia
E no Cinema como nas Ruas
Não existira mais diferença
O mundo inteiro sera magico
E as ruas serão o palco politico
O Anarquismo transformara
O mundo todo em cinema

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